sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Que merda!... dois lixeiros desejando felicidade...
Do alto de suas vassouras... dois lixeiros...
O mais baixo da escala de trabalho... (deu pau! Deu pau!)


É prá quem quiser ouvir, isto que eu vou dizer
Com o microfone em aberto, doa a quem doer

Ele trampa na Band, era um respeitado âncora
Agora já era, uma lamentável anta

Se desculpou pelo modo de ter sido transmitido,
O que vale é o pensamento por ti emitido.
Independente disto que tu disse é o que tu pensa.
Nêgo, dispensa suas desculpas de aparência!

Falsário, facista, otário, classista,

No noticiário, um comentário elitista!
O seu silêncio o povo pede
Se fez merda, não mexe
Mais mexe, mais fede, isso

Falando em mau cheiro é quem tu chama de lixeiro
Quem inibe a multiplicação da sua espécie: Lixo

Quantos são felizes sem o diploma de médico
O triste é ter que ouvir profissional anti-ético

Crenças e doenças o fizeram excluídos na infância
Nem isso amenizou sua arrogância
Se eu fosse você teria vergonha novamente de dizer

Isto é uma vergonha!
A televisão não gosta disto.... sei lá, nós erramos.
A não ser quando ela é obrigada a fazer.


A gente se desculpa pelo que não quis fazer
Você quis dizer, só não quis que viesse a perceber
O tipo de infelizes que você é!
Falam o que quis, agora ouve o que não quer.

Na redenção, não foi verdadeiro
Sem opção, ou pedia perdão ou um novo emprego de lixeiro
Isso se o lixo concordasse
Em ser recolhido por alguém da sua classe

Mas a pior sujeira não sai com sabonete
Só vai varrer pra baixo do tapete

Lamentável seu falso arrependimento não faz do seu conceito um lixo reciclável
Mas cada um acha o que quer, não é mesmo?
E você achou confusão com o País inteiro
Se redimir pelo que é estupidez
Comentário infeliz, infeliz é quem o fez.

Num vazamento de áudio eu fiz um comentário infeliz
Que pode ter ofendido determinados profissionais da mídia
Aos que se sentiram ofendidos, eu peço minhas profundas desculpas
F U T E B O L